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quarta-feira, 16 de julho de 2014

E COM A PALAVRA... COM VOCÊS: O PROF. SEBÁ!!!!!








                                    CRÉDITOS: www.layzdavi.musicblog.com.br



                                                                    













































       
  
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ATENÇÃO!!!! Para aqueles leitores que gostam de ler ou saber sobre as minhas invenções, 
postei uma nova criação (2 em 1) com o título... "Nuvem Sólida" aqui no blog na página 
"PENSO, LOGO INVENTO"!!!!!
Obrigado!!!!!
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Heads up !!!! For those readers who like to read or know about my inventions, I 
posted a new creation (2 in 1) with the title ... "Solid Cloud" here on the blog page 
"THINK, THEN THE INVENTION" !!!!! 

Thank you !!!!!
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13 comentários:

Charles Bastos disse...

Olá... Acreditei que o professor Sebastião encaminhasse os artigos dele para apenas um blog por vez. Também publiquei este texto dele ontem.

17 de julho de 2014 às 03:39
Francisco Valdir disse...

Bom dia Charles!!!!
Não estava sabendo disso, meu amigo!!!! Bem, lamento o ocorrido e, apenas atendi o pedido do Sebá para fazer a postagem!!!! O porquê de se fazer divulgações simultâneas, só ele é quem deverá dar!!!! Da minha parte só imagino uma, que seria a sua intenção,,, de espalhar o mais rápido possível, esse seu texto e usando os blogs mais visitados pelos leitores que procuram assuntos de matemática aplicada!!!!
Tudo de bom e... fica na paz!!!!
Um abraço!!!!!

17 de julho de 2014 às 06:53
Charles Bastos disse...

Ok Francisco... Vou reeditar a postagem para que não tenhamos o mesmo conteúdo divulgado. Mantenha sua postagem... Vou referenciá-la assim que terminar a edição do post.

18 de julho de 2014 às 15:22
BLOG MANTHANO disse...

Olá Francisco Valdir e prof. Sebá.

Primeiramente, gostaria de fazer duas pequenas correções.

1) O professor Morgado (com “d” e não com “n” como foi grafado no penúltimo parágrafo) nunca disse “Que os professores sejam então cautelosos no ensino da ‘matemática financeira’ e que deixem claro aos alunos a inutilidade prática dos juros simples”. Esta frase foi cunhada por mim (e originalmente publicada na postagem A Fábula de Morgado, no BLOG MANTHANO) para sumarizar o argumento do prof. Morgado.

2) O link correto para a aula que contém o trecho em itálico não é o que foi citado, mas sim http://www.youtube.com/watch?v=Bn1_6QNgCg4 (sei disso, pois foi eu quem fez esta transcrição).

Em segundo lugar, gostaria de ressaltar que, na minha opinião, o argumento apresentado não rebate a crítica. Foi apenas afirmado e exemplificado que existem situações (pouco convencionais) nas quais um regime de juro simples rende mais do que um regime de juros composto, tudo isto sob a hipótese (não justificada) de se manter fixa a taxa. Não entendi porque isto implica que juros simples são utilizados na vida real (me parece que o banco citado é fictício e o exemplo artificial. Se assim o for, estamos trabalhando no mundo das fábulas e o exposto corrobora a tese do prof. Morgado em vez de refutá-la).

Obs. 1: chamei a situação de pouco convencional, pois se a taxa de juros é mensal, então o período da aplicação não pode durar mais do que um mês! Se é anual, então não pode durar mais do que 1 ano, e assim por diante; Isto acarreta que, para a diferença entre os dois regimes atingir algum valor perto de significativo (como R$ 15), é necessário transações de valores altíssimos (como R$ 50000).

Obs. 2: chamei a hipótese de “não justificada”, pois não entendi porque é que para escolher entre dois regimes de capitalização é obrigatório manter a taxa fixa (isso foi assumido e utilizado no argumento).

Abraços.

Pedro R.

19 de julho de 2014 às 15:15
Francisco Valdir disse...

Olá, Pedro!!!! Muita saúde e paz para você!!!!
Meu caro amigo e parceiro!!!! Já fiz as correções do nome trocado e do endereço do vídeo do youtube!!!! Obrigado, pela visitação ao meu blog, pela leitura atenta e também pelo comentário!!!!
Enviei o seu comentário para o prof, Sebá, avisando-o sobre as correçõs já efetuadas e pedi que o mesmo, entrasse em contato contigo, para estabeler endentimentos sobre esses questionamentos feito por vc, sobre autoria, interpretações e discordâncias de pontos de vista!!!! Eu ficarei aguardando o desenrolar disso para saber o que fazer, até porque, eu fiz somente a publicação do texo "sebastiano", que já se mostrou em meu blog, um recordisda de correções e de questionamentos outros, os quais, espero que sejam resolvidos!!!!
Um abraço!!!!!

19 de julho de 2014 às 18:37
BLOG MANTHANO disse...

Olá caro Francisco Valdir. Saúde e paz pra você também. Sobre a questão da autoria, para mim já tudo entendido e não há problema algum. Apenas achei justo fazer aquele comentário para desfazer um engano que, no fundo, estava colocando palavras na boca de um prof. que, infelizmente, já não está mais entre nós (é bem verdade que ele praticamente falou aquilo, entretanto, não falou - pelo menos não com aquelas palavras exatas). Tendo sido desfeito o engano, a questão da autoria é de nenhuma importância.

Quanto às discordâncias, creio que qualquer manifestação (quer contra, quer a favor) só contribuí para o melhor entendimento do assunto - desde que sejam feitas respeitosamente, conforme, creio eu, seja o caso. Acredito, inclusive, que a área de comentários do seu blog é um excelente lugar para discutirmos este tópico. Até sugiro que outros se manifestem também, principalmente quem é professor atuante (que não é o meu caso). De qualquer modo, para eu mudar de opinião, vou precisar entender melhor os pontos mencionados no outro comentário.

Abraços.

Pedro R.

19 de julho de 2014 às 22:17
Luciano Monteiro de Castro disse...

A afirmação "Essa particularidade dos juros simples, o professor Morgado não conhecia." seria, no mínimo, leviana, partindo de alguém que não conheceu o Prof. Morgado. Quem o conheceu, por outro lado, sabe que é incorreta. Já a afirmação seguinte: "É por isso que existe o provérbio: Macaco velho não mete a mão em cumbuca." é um claro desrespeito ao mestre lamentavelmente já falecido. Quanto ao exemplo matemático apresentado, o leitor perspicaz terá percebido que só reforça os argumentos do mestre contra o ensino de juros simples.

20 de julho de 2014 às 18:00
Francisco Valdir disse...

RESPOSTAS AOS COMENTÁRIOS DE PEDRO R.
Comentário de Pedro (1)
“[...] gostaria de ressaltar que, na minha opinião, o argumento apresentado não rebate a crítica. Foi apenas afirmado e exemplificado que existem situações (pouco convencionais) nas quais um regime de juro simples rende mais do que um regime de juros composto, tudo isto sob a hipótese (não justificada) de se manter fixa a taxa.”
Obs. 2: chamei a hipótese de “não justificada”, pois não entendi porque é que para escolher entre dois regimes de capitalização é obrigatório manter a taxa fixa (isso foi assumido e utilizado no argumento).
Resposta ao comentário de Pedro
O regime de juros simples rende mais do que o regime de juros compostos,  não somente mantendo fixa a taxa, mas para qualquer taxa (i) no intervalo:
0 < i < ∞ e o tempo (n) no intervalo: 0 ≤  n < 1. Se não fosse correto usar a taxa fixa, a análise de investimento não existiria, haja vista que para escolher, entre duas alternativas, a melhor, usa-se a taxa mínima de atratividade (TMA) fixa com o tempo e não variável com tempo.

31 de julho de 2014 às 06:47
Francisco Valdir disse...

Comentário de Pedro (2)
“Não entendi porque isto implica que juros simples são utilizados na vida real (me parece que o banco citado é fictício e o exemplo artificial. Se assim o for, estamos trabalhando no mundo das fábulas e o exposto corrobora a tese do prof. Morgado em vez de refutá-la)”.
Resposta ao comentário de Pedro
Só quem nunca trabalhou numa instituição financeira para afirmar, categoricamente, que juros simples não são utilizados na vida real e, além disso, ainda parecer que tanto o Banco citado (por mim no post) é fictício, como também o exemplo (por mim citado no post) é artificial.
Diante do exposto, é bom lembrar que já trabalhei (no Banco do Comércio de João Pessoa, durante 7 meses) na Carteira de Desconto de Duplicata. Quando uma duplicata atrasava n dias  0 < n < 30, eu consultava o gerente para saber se fazia a operação de desconto com juros simples ou composto. O gerente me dizia: se for um cliente antigo, use juros compostos, caso contrário use juros simples. Por que o gerente me dizia isso? Porque ele sabia que o desconto seria maior usando juros simples do que usando juros compostos.
Trabalhei 5 meses, no mesmo Banco, nas operações de CDC (Crédito Direto ao Consumidor) nas quais ocorria certos empréstimos com período singular. Mas o que é período singular? É quando o vencimento da primeira prestação de uma Série Periódica Uniforme ocorre em um intervalo de tempo diferente do período das demais prestações (periodicidade), nesses casos temos uma Série Periódica Uniforme com Período Singular.
EXEMPLOS
01)    Um CDC vai ser pago  em quatro prestações iguais, vencendo-se a primeira 42 dias após o empréstimo e as demais de 30 em 30 dias. Qual o período singular?
 Período singular: 42 – 30 = 12 dias. Como 42 > 30, logo, a série uniforme é postecipada. Como 12/30 mês < 1 mês, logo, se o CDC foi feito para um cliente antigo do Banco, são cobrados os juros dos 12 dias no regime de juros compostos; caso contrário, são cobrados juros dos 12 dias no regime de juros simples.  
 02)    Um CDC vai ser pago  em quatro prestações iguais, vencendo-se a primeira 10 dias após o empréstimo e as demais de 30 em 30 dias. Qual o período singular?
Como 10 < 30, logo, período singular: 10 dias e a série uniforme é antecipada. Já que 10/30 mês < 1 mês, logo, se o CDC foi feito para um cliente antigo do Banco, são cobrados os juros dos 10 dias no regime de juros compostos; caso contrário, são cobrados juros dos 10 dias no regime de juros simples. 
Diante do exposto, não existe mais dúvida que o Banco citado no post, não era fictício nem o exemplo era artificial, haja vista que como ficou evidenciado no exemplo, usam-se juros simples na vida real. 
Será que o finado Morgado, sem dúvida um grande matemático (que Deus tenha conduzido sua alma ao reino eterno) e Pedro trabalharam em alguma instituição financeira?

31 de julho de 2014 às 06:49
Francisco Valdir disse...

Comentário de Pedro (3)
“Obs. 1: chamei a situação de pouco convencional, pois se a taxa de juros é mensal, então o período da aplicação não pode durar mais do que um mês! Se é anual, então não pode durar mais do que 1 ano, e assim por diante;”
 Resposta ao comentário de Pedro
Se numa aplicação financeira a taxa de juros é mensal, então o período da aplicação não pode durar mais do que um mês? Se é anual, então não pode durar mais do que 1 ano? E assim por diante? Então, o exemplo (a seguir transcreveremos) extraído da página 44, do livro Progressões e Matemática Financeira (Coleção do Professor de Matemática) escrito pelos professores: Augusto Cesar MORGADO, Eduardo Wagner e Sheila C. Zani, publicado pela Sociedade Brasileira de Matemática, está errado.
 Eis o exemplo:
 “Mesmo que não houvesse inflação, 100 mil cruzeiros colocados em uma caderneta de poupança , a juros de 0,5% ao mês, cresceriam à taxa de 0,5% ao mês e transformar-se-iam, depois de 84 meses, em 100(1 + 0,005)84 = 152 mil cruzeiros.          
Observe que: taxa de juros 0,5% ao mês e  período da aplicação 84 meses = 7 anos. Portanto,  a taxa de juros está em mês e o período da aplicação durou mais de 1 mês. 
Prof. Sebá

31 de julho de 2014 às 06:50
Francisco Valdir disse...

Olá, caro amigo e parceiro, Pedro R. do Blog Mathanos!!!!
O profe. Sebá me enviou um e-mail com o seguinte pedido:

Prezado Valdir:

Agradeço-lhe bastante por ter publicado o meu trabalho no seu blog. Mais uma vez venho lhe pedir outro grande favor: para postar nos comentários do seu blog as minhas respostas aos comedntários de Pedro L.

Certo de que serei atendido e que o meu pedido não lhe venha trazer-lhe o menor inconveniente, aproveito-me da oportunidade para apresentar-lhe, de antemão, os meus agradecimentos.

Avise-me, por favor, do recebimento.

Abraços

Prof. Sebá

Claro, que atendo com prazer à solicitação dele e aliás, para os demais amigos que me procurarem atendimentos similares, farei o mesmo!!!! Então, fiz as postagens dos comentários do Sebá, dando as suas respostas e/ou explicações para aqueles comentários que vc fez anteriormente sobre a postagem que ele escrevera e pediu para que eu a poblicasse!!!!
Tudo de bom para vc e a família, INTEL LOGO!!!!
Um abraço!!!!!

31 de julho de 2014 às 07:26
BLOG MANTHANO disse...

Olá Francisco Valdir e prof. Sebá.

Certamente não haveria lugar melhor do que esta área de comentários para registrar as respostas do prof. Sebá! Em face do testemunho pessoal dele, não se pode negar que os juros simples tem lá suas aplicações. Houvesse sido isso mencionado anteriormente, eu não teria chamado a situação de fictícia/artificial. Enfim, as respostas do prof. Sebá indicam que eu me equivoquei nas colocações que fiz e, na minha opinião, deixam a postagem melhor fundamentada.

A propósito, respondendo a pergunta feita, eu não trabalho e nunca trabalhei numa instituição financeira.

Abraços. Pedro R.

2 de agosto de 2014 às 19:51
Unknown disse...

Olá Multiplicador(a), que 2015 seja de boas realizações para você e toda sua casa!

Francisco, estamos aqui em nome dos Educadores Multiplicadores, pois estamos precisando de sua ajuda para alargar as fronteiras do conhecimento e encurtar a distância entre os educadores.

Ajude-nos a conhecer novos trabalhos, fazer novas e boas amizades, todos nós ganharemos. Gostaríamos que convidasse 2 ou 3 blogs de sua lista de professores para fazerem parte da Família Educadores Multiplicadores.

Ah, educador(a) não esqueça de atualizar/adicionar o nosso banner de parceria em seu blog, isto é muito importante.

Certo de sua compreensão, agradecemos em nome de todos os Educadores Multiplicadores. Contamos com você! Fiquemos na Paz de Deus e até breve.

Irivan Rodrigues

11 de janeiro de 2015 às 09:32

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