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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

QUAL A MELHOR FORMA DE SE USAR, OU... (Parte 2/3)

COMO APRESENTAR AS QUANTIZAÇÕES????  
PARTE(2/3)

Quando apresentamos resultados numéricos (aplicação de funções), para que sejam perfeitamente compreendidos, devemos organizá-los utilizando-se tabelas, gráficos ou equações
Cada um desses meios tem as suas vantagens e limites. Senão, vejamos:

 Gráficos: 
São adequados para visualmente mostrar o comportamento da função que se usa, e de certo modo, o seu tipo (linear, afim, quadrática e etc.). 
Mas, eles também, dependendo da escala usada e da quantidade de pontos, podem torná-los inadequados para as nossas pretensões, principalmente quando precisamos saber valores (imagens) de pontos que não foram plotados!
Mas, aqui e agora, quero deixar uma informação importante
Tomem bastante cuidado para interpretarem as inclinações (ângulos) dos gráficos cartesianos, por exemplo, nesse gráfico da imagem aqui em baixo, as escalas (tamanhos dos espaços que representam as unidades das grandezas) usadas, tanto no eixo das abcissas (eixo horizontal) quanto no eixo das ordenadas (eixo vertical) não são iguais
Portanto, as informações "visuais" sobre as grandezas que eles representam (velocidade, aceleração, produção e tantas outras) segundo as "inclinações dos seus gráficos", como as escalas nos eixos são diferentes, então, os valores dessas grandezas não são o que parecem, ou seja: 
aquela grandeza, cujo gráfico, dava a impressão de ter um "desempenho" formidável ou promissor, e por causa de ter sido usadas escalas diferentes nos eixos coordenados, não correspondem àquilo que se interpretou. 
O problema deixa de existir, claro, quando as divisões dos espaços nos eixos de um gráfico cartesiano, são iguais, como será visto nos próximos gráficos (tempo X velocidade) com bordas vermelhas, depois desse aqui em baixo.        


                               
Créditos: www.Fsterra.com

Vamos tomar os valores daquela tabela exibida na PARTE(1/3) e apresentar todos aqueles pontos plotados e destacados entre o conjunto de um gráfico cartesiano de... tempo X velocidade, definido em R x R... para 2< = t < = 9. 




Temos assim, uma “fotografia” da lei de associação afim do primeiro grau entre essas duas grandezas (reta do gráfico inclinado para a esquerda) onde vemos que aqueles pontos lançados ali na tabela


pertencem a uma reta!
Mas, despoluindo o gráfico, a imagem seguinte,
 



apresenta o gráfico com todos os pontos em destaque para o domínio 2< = t < = 9. 
 Agora, a vantagem do uso do gráfico aparece visualmente, por permitir que respondamos muitas das perguntas sobre: 
a natureza das grandezas pesquisadas, por exemplo: aqui com esse gráfico obtido, podemos garantir que a velocidade desse automóvel ao longo da sua trajetória (poderá visualmente ser notada), temos que ele durante esse período é animado de velocidade variável e negativa! Para t = 4 s, a velocidade foi nula, o veículo parou
Mas, antes disso, o mesmo foi perdendo velocidade positiva (movimento progressivo e desacelerado) até parar, para logo em seguida, mudando de direção na sua trajetória, empreender velocidade negativa e crescente (sendo agora, um movimento retrógrado e uniformemente acelerado)!
 
 E as desvantagens? Estão, por exemplo: para pontos de t do domínio 2< = t < = 9 que mesmo plotados, ainda levantam aquelas dúvidas sobre os valores corretos e a precisão das medidas de cada velocidade para um determinado tempo t, precisão essa que tínhamos quando, com o uso da tabela. 
Para uma grande quantidade de pontos coordenados (abcissa, ordenada) podem tornar o gráfico (dependendo da escala nos eixos ortogonais X e Y) muito grande ou muito pequeno, pelo número de informações lançadas!!!!!
Continuação na PARTE(3/3)!!!!

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